Avaliação da disfunção microvascular na angina com artérias coronárias normais

Dr. Walter Rabelo
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wrabelo@cardiol.br

Tijn P.J. Jansen, MD Regina E. Konst, MD Suzette E. Elias-Smale, MD, PhD Stijn C. van den Oord, MD, PhD Peter Ong, MD, PhD Annemiek M.J. de Vos, MD Tim P. van de Hoef, MD, PhD Valeria Paradies, MD, PhD Pieter C. Smits, MD, PhD Niels van Royen, MD, PhD Peter Damman, MD, PhD

J Am Coll Cardiol. 2021 Oct, 78 (14) 1471–1479

Doenças Cardiovasculares nas Mulheres

Bárbara Campos Abreu Marino

Dra. Bárbara Campos Abreu Marino
Email: barbaracmarino@hotmail.com


A Doença cardiovascular (DCV) é a principal causa de morbi-mortalidade nas mulheres do mundo. No Brasil o Infarto Agudo do Miocardio (IAM) representa a principal causa da mortalidade. Dados do ministério da saúde mostram que o IAM em mulheres mata três vezes mais do que o câncer de Mama.

Os fatores de risco tradicionais para DCV são as condições que aumentam o risco de surgimento das DCV e são usados para identificar os indivíduos com maior risco de desenvolver as doenças. – São divididos em MUTÁVEIS e IMUTÁVEIS. Os imutáveis são aqueles que não podemos mudar e por isso não podemos tratá-los: idade, sexo, raça e hereditariedade (tendência familiar).

Diretrize 2021 da ESC para o diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca aguda e crônica: Desenvolvido pela Força-Tarefa para o diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca aguda e crônica da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC) com a contribuição especial da Heart Failure Association ( HFA) do ESC

European Heart Journal, Volume 42, Issue 36, 21 September 2021, Pages 3599–3726, https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehab368

Published: 27 August 2021

1. A nomenclatura para IC com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) de 41-49% foi revisada para IC com FE levemente reduzida (ICFmEF). A IC com FEVE ≤40% permanece a IC com FE reduzida (ICFrEF), e a IC com FEVE ≥50% permanece com IC com FE preservada (ICFEP).

Implante de Prótese Aórtica Percutâneo TAVR ou TAVI

Dr. Walter Rabelo
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Informações e orientações para o paciente

O primeiro procedimento de TAVI no mundo foi realizado em 2002 na França pelo professor Alain Cribier. O procedimento se tornou um marco na história das cirurgias cardíacas, porque não requer abertura do tórax o que possibilitou, a partir de então, correções menos invasivas, em paciente de alto e muito alto risco cirúrgico. Esta é uma inovação sem precedentes no caso da Estenose Aórtica, que possui taxas de mortalidade de até 50% em dois anos em pacientes com sintomas se não forem tratados. O centro de Cardiologia do Hospital Madre Teresa orgulhosamente realizou o primeiro procedimento em 24 de junho de 2013. Hoje com mais de 400 procedimentos está entre os principais centros do Brasil a realizar este procedimento cirúrgico com altas taxas de sucesso.