Síndrome Isquêmica Coronariana Aguda e Fibrilação atrial. O que mostrou o estudo AUGUSTUS?

Walter Rabelo

Dr. WalterRabelo

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A fibrilação atrial é um dos motivos mais comuns para se indicar anticoagulação oral. Por outro lado a dupla anti-agregação com Ácido Acetil Salicílico (AAS) associado a um inibidor do ADP (Clopidogrel,Ticagrelor ou Prasugrel) até então é considerado a terapêutica mais adequada após uma síndrome coronariana aguda com implante de stent. O que fazer diante de um paciente com fibrilação atrial em us de anticoagulante oral que apresenta uma síndrome coronariana aguda?

Quais foram as mudanças da 4ª definição do Infarto do Miocárdio?

Walter Rabelo

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Recentemente foi publicada 4a definição universal do infarto do miocárdio, através da força tarefa americana (ACC e AHA), européia (ESC) e balizada pela Federação Mundial de Saúde (WHF). Algumas alterações foram modificadas em relação à definição anterior. Estas modificações valorizam ainda mais a dosagem da troponina para diagnóstico de infarto.

Orientações Básicas para o Tratamento do Forame Oval Patente. (FOP)

Walter Rabelo

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1. O FOP está presente em cerca de 25% da população geral. O FOP pode desempenhar um papel patogênico no trmboembolismo da circulação esquerda criptogênica.

2. Não há padrão ouro para diagnosticar o PFO. Uma combinação de ecocardiografia transtorácica (ETT), ecocardiograma transesofágico (ETE) e Doppler transcraniano (TCDs) pode ser necessária. Os autores definem o seguinte algoritmo para detecção de PFO: Se TTE for positivo, busque TEE para confirmação. Se o TCD for positivo, procure o TEE para confirmação. Se o TTE for negativo ou equívoco, busque o TCD e, se o TCD for negativo, interrompa a investigação.