
Defini-se a cardiomiopatia atrial (CMA) como a um substrato anormal dos átrios e que predispõe à arritmia e formação de trombos intracardíacos, evidenciando a complexa heterogeinidade dos risco tromboembólico de portadores de FA . Sinais da CMA associam-se independentemente com incidência aumentada de eventos cerebrovasculares e seriam úteis como fatores prognósticos em pacientes submetidos à terapia de ablação de FA. Em revisão de literatura, os autores descrevem a contribuição de métodos não invasivos para definição da presença de CMA como Ecodopplercardiografia, resonância magnética cardíaca e mapeamento eletroanatômico. O ECG, ferramenta acessível aos cardiologistas, pode fornecer informações sobre a CMA, tais como:

















