
Email: rlmarino@cardiol.br
As cardiopatias congênitas (CC) ocorrem em 0,6% dos nascidos vivos, excluindo-se a válvula aórtica bicúspide que tem prevalência de 1 – 2%.

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As cardiopatias congênitas (CC) ocorrem em 0,6% dos nascidos vivos, excluindo-se a válvula aórtica bicúspide que tem prevalência de 1 – 2%.

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As anomalias das artérias coronárias (AAC) representam uma alteração congênita, quando existem localização anômala dos ostios coronários e ou do seu curso vascular, tamanho ou número de vasos. Estima-se sua prevalência em até 1% da população geral, porém, são subdiagnosticadas porque muitos pacientes são assintomáticos, no entanto, a ocorrência de manifestações graves pode existir.

Email: drrousseff@gmail.com
FA e flutter ocorrência frequente.
Prolonga hospitalização.
Piora prognóstico longo prazo.

Dr. Walter Rabelo
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wrabelo@cardiol.br
A seguir, são apresentados os principais pontos a serem lembrados na Decisão do Consenso de Especialistas do ACC 2019 sobre avaliação de riscos, gerenciamento e trajetória clínica de pacientes hospitalizados com insuficiência cardíaca:

Email: rlmarino@cardiol.br
Estudo AEGIS-II: avaliação de nova terapêutica na redução de eventos cardiovasculares após Infarto Agudo do Miocárdio. (IAM)
A CSL Behring anunciou o início do AEGIS-II (ApoA-I Event reducinG in Ischemic Syndromes II), um ensaio clínico que agora se inicia com o recrutamento do primeiro doente no Hospital Madre Teresa. Este estudo clínico irá avaliar a eficácia e segurança do CSL 112 na redução de eventos cardiovasculares precoces e recorrentes após IAM.

Email: rlmarino@cardiol.br
Um estudo clínico envolve pesquisas com voluntários humanos (também chamados de participantes) que se destinam a adicionar ao conhecimento médico. Existem dois tipos principais de estudos clínicos: ensaios clínicos (também chamados de estudos intervencionistas) e estudos observacionais.

Email: rlmarino@cardiol.br

Dr. Walter Rabelo
Email:
wrabelo@cardiol.br
O estudo DAPA-HF mostrou que a dapagliflozina foi superior ao placebo na prevenção de morte cardiovascular e eventos de insuficiência cardíaca.

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miterrb@gmail.com
Os átrios – câmaras superiores do coração, entram em um ritmo caótico, sem sincronia na sua contração e sem eficácia para ejetar sangue para os ventrículos, que são as câmaras inferiores do coração
O coração bate desorganizado, descompassado, levando a sintomas de:
Cansaço, palpitações, fadiga, queda da pressão arterial, tonturas, desmaios, e até formação de coágulos no interior dos átrios e maiores riscos de isquemia cerebral, embolia pulmonar.
Quais são principais as causas da Fibrilação Atrial?
1 – idade acima de 65 anos
2 – hipertensão arterial
3 – diabetes
4 – coronariopatia
5 – obesidade,
6 – apneia do sono,
7 – sedentarismo,
8 – tabagismo,
9 – etilismo
10 – exercícios físicos extenuantes e frequentes
11 – fator genético
12-Enfisema pulmonar, bronquites
13- Doenças da tireóide
14- Valvopatias
Quando são afastadas as prováveis causas da fibrilação como mostrado no item acima, existe o tratamento farmacológico e o não farmacológico
Quais são os principais medicamentos para tratamento farmacológico:
Amiodarona, proprafenona, sotalol, beta bloqueadores, antagonista de cálcio e anticoagulantes orais
Quando o tratamento farmacológico não é bem sucedido, o tratamento não farmacológico deve ser avaliado.
O campo mais desafiador atualmente no tratamento das arritmias cardíacas identificadas como a fibrilação atrial, e considerada como a mais comum dentre elas, está relacionado na busca das melhores ferramentas para isolar os componentes das veias pulmonares, que são os principais responsáveis pela sua origem e perpetuação, quando o tratamento farmacológico não é bem sucedido , assim como quando todos os fatores de risco para fibrilação atrial forem corrigidos.
A ablação por radiofrequência percutânea, que alcança os átrios, essencialmente o átrio esquerdo e as veias pulmonares, através da introdução de cateteres no interior do coração por meio da punção de veia femoral na região da virilha.
Punção Transeptal do Septo InteratrialMapeamento e Reconstrução Tridimensional dos Átrios
Uma vez alcançado o átrio esquerdo pela punção transeptal, os cateteres navegam no interior deste átrio e faz-se a reconstrução tridimensional das suas estruturas, criando uma anatomia que direcionará o tratamento para o isolamento dos focos oriundos das veias pulmonares e suas adjacências através da aplicação de energia de radiofrequência.
Tipos de Tratamento não Farmacológico da Fibrilação Atrial através da ablação por Radiofrequência
As técnicas para isolamento das veias pulmonares e adjacências utilizam energias de radiofrequência ou cryoablação (método de resfriamento), e outras que estão em fase experimental, as quais são aplicadas ao longo destas estruturas anatômicas.
Resultados do Tratamento Não Farmacológico e Prognóstico da Fibrilação Atrial
Os resultados destes tratamentos dependem essencialmente do estágio que a fibrilação atrial encontra-se, ou seja, de uma maneira esporádica e de curta duração (poucas horas ou menos de 7 dias), ou além deste período. Quanto mais tempo ela estiver presente, maior será a fibrose das estruturas anatômicas dos átrios e consequentemente menor a eficácia no tratamento através da ablação.
Não existe cura até o momento, porém no mínimo diminuem os sintomas, assim como diminuem os medicamentos e as internações hospitalares e sobretudo melhora a qualidade de vida dos pacientes.
A Unidade de Estudos em Fibrilação Atrial do Hospital Madre Teresa constitui-se no propósito de trabalhos entre profissionais que estão mais diretamente ligados a fatores clínicos que possam ser a causa e predispoem a perpetuação da fibrilação atrial.
Para obtermos melhores resultados no tratamento da fibrilação atrial, temos que tratar todos estes fatores com a ajuda de profissionais relacionados a estes fatores de risco, por isto o tratamento é multidisciplinar. Daí o propósito e criação da UEFA – Unidade de Estudos em Fibrilação Atrial, sob a Coordenação do Dr. Mitermayer Reis Brito e Dr. Walter Rabelo, que realizaram juntamente com o Departamento de Cardiologia do Hospital Madre Teresa o primeiro Simpósio de Atualizações em Fibrilação Atrial em Abril de 2018
Journal of the American College of Cardiology
Volume 74, Issue 8, August 2019
Josep Rodés-Cabau, Kenneth A. Ellenbogen, Andrew D. Krahn, Azeem Latib, Michael Mack, Suneet Mittal, Guillem Muntané-Carol, Tamim M. Nazif, Lars Sondergaard, Marina Urena, Stephan Windecker and François Philippon
Apesar das grandes melhorias nas complicações do implante de válvula aórtica transcateter (TAVR) nos últimos anos, a ocorrência de distúrbios da condução não diminuiu sobre o tempo e remanesce a complicação mais frequente do procedimento.

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rlmarino@cardiol.br
Recomendações:
1 – A melhor recomendação para prevenir doença aterosclerótica, insuficiência cardíaca e fibrilação atrial é a manutenção de um “ESTILO DE VIDA” saudável ao longo de toda vida.
2- Após uma adequada avaliação do risco CV estimado para os próximos 10 anos, o cardiologista definirá de uma maneira individualizada, se há necessidade do uso de medicação, como anti-hipertensivos, estatina e ou aspirina.