
Dr. Walter Rabelo
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wrabelo@cardiol.br
Dissecção espontânea da artéria coronária: Revisão do estado da arte da JACC
Sharonne N. Hayes, Marysia S. Tweet, David Adlam, Esther S.H. Kim, Rajiv Gulati, Joel E. Price e Carl H. Rose

Dr. Walter Rabelo
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wrabelo@cardiol.br
Dissecção espontânea da artéria coronária: Revisão do estado da arte da JACC
Sharonne N. Hayes, Marysia S. Tweet, David Adlam, Esther S.H. Kim, Rajiv Gulati, Joel E. Price e Carl H. Rose
A equipe de Eletrofisiologia do Hospital Madre Teresa, segundo o seu Coordenador – Dr Mitermayer Reis Brito, começa a utilizar novas tecnologias durante o tratamento (a ablação por radiofrequência) da Fibrilação Atrial, como observado neste vídeo, o qual foi realizado em um recente caso de ablação, com o objetivo de controle de temperatura e deslocamento do esôfago, visando maior segurança e eficácia no tratamento das arritmias cardíacas.

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Melhor regime anti-trombótico permanece indefinido.
Recomendações atuais baseadas em opiniões de especialistas e registros.

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Estudo AEGIS-II: avaliação de nova terapêutica na redução de eventos cardiovasculares após Infarto Agudo do Miocárdio. (IAM)
A CSL Behring anunciou o início do AEGIS-II (ApoA-I Event reducinG in Ischemic Syndromes II), um ensaio clínico que agora se inicia com o recrutamento do primeiro doente no Hospital Madre Teresa. Este estudo clínico irá avaliar a eficácia e segurança do CSL 112 na redução de eventos cardiovasculares precoces e recorrentes após IAM.

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Os átrios – câmaras superiores do coração, entram em um ritmo caótico, sem sincronia na sua contração e sem eficácia para ejetar sangue para os ventrículos, que são as câmaras inferiores do coração
O coração bate desorganizado, descompassado, levando a sintomas de:
Cansaço, palpitações, fadiga, queda da pressão arterial, tonturas, desmaios, e até formação de coágulos no interior dos átrios e maiores riscos de isquemia cerebral, embolia pulmonar.
Quais são principais as causas da Fibrilação Atrial?
1 – idade acima de 65 anos
2 – hipertensão arterial
3 – diabetes
4 – coronariopatia
5 – obesidade,
6 – apneia do sono,
7 – sedentarismo,
8 – tabagismo,
9 – etilismo
10 – exercícios físicos extenuantes e frequentes
11 – fator genético
12-Enfisema pulmonar, bronquites
13- Doenças da tireóide
14- Valvopatias
Quando são afastadas as prováveis causas da fibrilação como mostrado no item acima, existe o tratamento farmacológico e o não farmacológico
Quais são os principais medicamentos para tratamento farmacológico:
Amiodarona, proprafenona, sotalol, beta bloqueadores, antagonista de cálcio e anticoagulantes orais
Quando o tratamento farmacológico não é bem sucedido, o tratamento não farmacológico deve ser avaliado.
O campo mais desafiador atualmente no tratamento das arritmias cardíacas identificadas como a fibrilação atrial, e considerada como a mais comum dentre elas, está relacionado na busca das melhores ferramentas para isolar os componentes das veias pulmonares, que são os principais responsáveis pela sua origem e perpetuação, quando o tratamento farmacológico não é bem sucedido , assim como quando todos os fatores de risco para fibrilação atrial forem corrigidos.
A ablação por radiofrequência percutânea, que alcança os átrios, essencialmente o átrio esquerdo e as veias pulmonares, através da introdução de cateteres no interior do coração por meio da punção de veia femoral na região da virilha.
Punção Transeptal do Septo InteratrialMapeamento e Reconstrução Tridimensional dos Átrios
Uma vez alcançado o átrio esquerdo pela punção transeptal, os cateteres navegam no interior deste átrio e faz-se a reconstrução tridimensional das suas estruturas, criando uma anatomia que direcionará o tratamento para o isolamento dos focos oriundos das veias pulmonares e suas adjacências através da aplicação de energia de radiofrequência.
Tipos de Tratamento não Farmacológico da Fibrilação Atrial através da ablação por Radiofrequência
As técnicas para isolamento das veias pulmonares e adjacências utilizam energias de radiofrequência ou cryoablação (método de resfriamento), e outras que estão em fase experimental, as quais são aplicadas ao longo destas estruturas anatômicas.
Resultados do Tratamento Não Farmacológico e Prognóstico da Fibrilação Atrial
Os resultados destes tratamentos dependem essencialmente do estágio que a fibrilação atrial encontra-se, ou seja, de uma maneira esporádica e de curta duração (poucas horas ou menos de 7 dias), ou além deste período. Quanto mais tempo ela estiver presente, maior será a fibrose das estruturas anatômicas dos átrios e consequentemente menor a eficácia no tratamento através da ablação.
Não existe cura até o momento, porém no mínimo diminuem os sintomas, assim como diminuem os medicamentos e as internações hospitalares e sobretudo melhora a qualidade de vida dos pacientes.
A Unidade de Estudos em Fibrilação Atrial do Hospital Madre Teresa constitui-se no propósito de trabalhos entre profissionais que estão mais diretamente ligados a fatores clínicos que possam ser a causa e predispoem a perpetuação da fibrilação atrial.
Para obtermos melhores resultados no tratamento da fibrilação atrial, temos que tratar todos estes fatores com a ajuda de profissionais relacionados a estes fatores de risco, por isto o tratamento é multidisciplinar. Daí o propósito e criação da UEFA – Unidade de Estudos em Fibrilação Atrial, sob a Coordenação do Dr. Mitermayer Reis Brito e Dr. Walter Rabelo, que realizaram juntamente com o Departamento de Cardiologia do Hospital Madre Teresa o primeiro Simpósio de Atualizações em Fibrilação Atrial em Abril de 2018

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Recomendações:
1 – A melhor recomendação para prevenir doença aterosclerótica, insuficiência cardíaca e fibrilação atrial é a manutenção de um “ESTILO DE VIDA” saudável ao longo de toda vida.
2- Após uma adequada avaliação do risco CV estimado para os próximos 10 anos, o cardiologista definirá de uma maneira individualizada, se há necessidade do uso de medicação, como anti-hipertensivos, estatina e ou aspirina.
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Trata-se de uma doença, que ocorre quando o coração não consegue bombear a quantidade necessária de sangue para suprir as demandas metabólicas do corpo, ficando comprometidas muito funções orgânicas. Instala-se uma má distribuição do volume sanguíneo e acumula-se “líquido” no organismo, dificultando a “oxigenação” e as funções vitais.
1. A maneira mais importante de prevenir a doença vascular aterosclerótica, insuficiência cardíaca e fibrilação atrial é promover um estilo de vida saudável ao longo da vida.
É um exame invasivo utilizado para diagnosticar problemas relacionados as artérias, veias, câmaras e válvulas do coração. O cateterismo permite esclarecer alterações identificadas em outros exames, fornecendo detalhamento para programar o melhor tratamento.
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É uma causa comum de SOPRO CARDÍACO, mais frequentemente encontrado em mulheres. Ocorre quando a válvula que separa as câmeras cardíacas esquerdas superior (átrio) e inferior (ventrículo) não fecha adequadamente e permite uma passagem de sangue do ventrículo para o átrio, chamada de regurgitação (insuficiência) mitral.
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Sopro cardíaco é um ruído que o sangue faz ao passar pelo coração. Quando observado em crianças a maioria das vezes pode tratar-se de um “sopro inocente”, sem estar associado a malformações cardíacas e habitualmente desaparece com o crescimento.
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Fatores de risco são as condições que aumentam o risco de surgimento das DCV e são usados para identificar os indivíduos com maior risco de desenvolver as doenças.
São divididos em MUTÁVEIS e IMUTÁVEIS. Os imutáveis são aqueles que não podemos mudar e por isso não podemos trata-los: idade, sexo, raça e hereditariedade (tendência familiar).