Doença de Fabry
Uma mistura inexplicável de sintomas: onde a nefrologia, a neurologia e a cardiologia colidem
Authors: Derralynn Hughes, MA, Dphil, FRCP, FRCPath
Leia maisUma mistura inexplicável de sintomas: onde a nefrologia, a neurologia e a cardiologia colidem
Authors: Derralynn Hughes, MA, Dphil, FRCP, FRCPath
Leia maisDr. Walter Rabelo
Email:
wrabelo@cardiol.br
Garcia-Pavia P, Rapezzi C, Adler Y, et al.
European Heart Journal, Volume 42, Issue 16, 21 April 2021, Pages 1554–1568.
Leia maisDr. Walter Rabelo
Email:
wrabelo@cardiol.br
Diretriz ACC / AHA de 2020 para o manejo de pacientes com doença cardíaca valvar: um relatório do American College of Cardiology / American Heart Association Joint Committee on Clinical Practice Guidelines
J Am Coll Cardiol. 2021 Feb, 77 (4) e25–e197
Otto CM, Nishimura RA, Bonow RO, et al.
Leia maisEmail: rlmarino@cardiol.br
Estudo AEGIS-II: avaliação de nova terapêutica na redução de eventos cardiovasculares após Infarto Agudo do Miocárdio. (IAM)
A CSL Behring anunciou o início do AEGIS-II (ApoA-I Event reducinG in Ischemic Syndromes II), um ensaio clínico que agora se inicia com o recrutamento do primeiro doente no Hospital Madre Teresa. Este estudo clínico irá avaliar a eficácia e segurança do CSL 112 na redução de eventos cardiovasculares precoces e recorrentes após IAM.
Email: rlmarino@cardiol.br
Um estudo clínico envolve pesquisas com voluntários humanos (também chamados de participantes) que se destinam a adicionar ao conhecimento médico. Existem dois tipos principais de estudos clínicos: ensaios clínicos (também chamados de estudos intervencionistas) e estudos observacionais.
Email:
wrabelo@cardiol.br
A seguir descrevemos aqui as principais perspectivas desta revisão de última geração sobre o manejo da terapia antitrombótica em pacientes com fibrilação atrial (FA) submetidos à intervenção coronária percutânea (ICP).
1. A maioria dos pacientes com FA e fatores de risco para AVC necessitam de anticoagulação oral (ACO) para diminuir o risco de acidente vascular cerebral ou embolia sistêmica. Isto é agora melhor conseguido usando anticoagulantes orais diretos (DOACs) devido a taxas mais baixas de hemorragia intracraniana, em comparação com antagonistas da vitamina K.
Leia maisEmail:
rlmarino@cardiol.br
As formas de tratamento podem ser diversas:
Sem intervenção necessária, quer por angioplastia e ou por cirurgia de revascularização (pontes de safena). A seleção dos pacientes é feita após a realização de diversos exames, incluindo a cineangiocoronariografia (cateterismo) e se define quem pode ser tratado apenas com medicamentos, ou com uma combinação com intervenção. Leia mais